Uma estratégia de internacionalização bem definida pode trazer benefícios significativos às empresas, mas quando se decide prosseguir este caminho há sempre uma série de questões a ter em conta, pois os riscos associados a esta opção são vários e, por vezes, com implicações que os gestores desconhecem.
Desta forma, é fundamental estudar tudo o que envolve este processo e saber quais os obstáculos a ultrapassar, de modo a que tudo decorra com o máximo de tranquilidade possível. A palavra-chave para que tal aconteça é: Pesquisa.
Quando se fala em pesquisa, não se trata apenas de pegar no computador e ler o primeiro resultado do Google. Pesquisar envolve uma análise detalhada, a filtração da informação com menor relevância e seleção de qualidade.
Existem diversas entidades que são especializadas no tema “Internacionalização” e que facilitam muito o trabalho de quem pretende fazer uma investigação sobre o assunto.
Portanto, antes de internacionalizar, existe a necessidade de focar estas questões e ter a certeza de que é a melhor opção para o seu negócio. O sucesso da estratégia que a empresa pretende implementar irá depender do rigor da pesquisa.
Existem 4 fases a ter em consideração antes de pretender internacionalizar o seu negócio.
Exportação (Direta e Indireta);
Join Ventures (Alianças, Parcerias);
Licenciamento;
Investimento Direto.
O modo de entrada no mercado internacional deve estar alinhado com a estratégia da empresa, sem esquecer quais os recursos que dispõe.
A cultura é uma das principais barreiras à internacionalização. Por mais semelhante que o país possa parecer, existem sempre pequenas diferenças que se podem tornar em “deal breakers”.
Quando escolher o país, faça uma pesquisa intensiva sobre o funcionamento do mercado, traços culturais e formas de negociação mais comuns. Desta forma será mais fácil perceber se os produtos e os valores da empresa se enquadram com o estilo de vida da população.
Além disso, é crucial fazer uma análise PESTAL, de modo a compreender:
Esta etapa encontra-se relacionada à anterior. Depois de avaliar o país de destino, é necessário perceber se o marketing-mix necessita de ser adaptado às necessidades do cliente do país anfitrião. Portanto, poderá existir a necessidade de alterar preços em relação aos praticados pela concorrência, adaptar a comunicação, escolher os canais de distribuição e, por fim, verificar a adequabilidade do produto.
Esta é uma das etapas mais difíceis durante todo o processo de pesquisa, uma vez que envolve diversos cálculos acerca dos custos associados a cada hipótese.
Por exemplo, se o modo de entrada escolhido for a exportação direta, os custos associados a esta opção serão:
Uma tarefa trabalhosa, mas de extrema importância, uma vez que nos deixa preparados para a realidade que vamos enfrentar.
Não se esqueça de pesquisar intensivamente, só estes estudos permitem avaliar todas as condicionantes necessárias à sua decisão.
Muitos clientes que procuram uma identidade própria acreditam que o logo deve representar o que a sua empresa faz. É fácil entender esse pensamento, se o logo possuir pistas visuais será mais fácil interpretar o que a marca vende.
No passado, os primeiros logos surgiram com o simples objetivo de identificar quem fez os produtos.
Mas as empresas cresceram e são hoje muito mais complexas do que apenas os produtos que vendem.
O ano 2024 vai ser muito desafiante para as marcas, os acontecimentos sociais e políticos multiplicam-se e as incertezas são tantas que provocam alguma instabilidade na vida das empresas e das marcas. É neste clima de incertezas e desafios que o Marketing assume um papel crucial na diferenciação daqueles que procuram a atenção dos consumidores.